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Os 5 erros que mais reduzem o valor da aposentadoria de médicos e autônomos

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Índice

Se você é médico, dentista, fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista ou qualquer outro profissional liberal/autônomo que contribui ao INSS como contribuinte individual — ou até como MEI — este artigo é para você.

Você sabia que, mesmo contribuindo mensalmente com valores altos, a sua aposentadoria pode sair pela metade do que você esperava?

A verdade é que boa parte dos profissionais da saúde cometem erros simples — e caríssimos — quando se trata de aposentadoria. Neste conteúdo, você vai entender:

  • Os 5 erros mais comuns (e como evitá-los);
  • O impacto real de cada falha no valor do benefício;
  • Como transformar sua aposentadoria em um ativo previsível e vantajoso;
  • E como um planejamento previdenciário jurídico especializado pode reverter ou evitar prejuízos.

🚨 Erro 1: Contribuir com código errado na GPS ou DARF

Muitos médicos e autônomos preenchem suas guias sem contabilidade ou orientação jurídica. Resultado?

➡️ Contribuições com código 1163, 1473 ou outros incorretos podem não contar para fins de carência ou valor integral.

🔍 Impacto: o INSS pode não reconhecer o valor integral ou sequer considerar aquele mês no cálculo da média ou do tempo.

⚠️ Erro 2: Contribuições em atraso sem respaldo legal

Imagine contribuir por anos e descobrir que parte foi invalidada por atraso ou inconsistência legal. Isso acontece com quem tenta “compensar atrasado” sem preencher os critérios legais.

📌 O INSS pode exigir comprovação da atividade, da renda e do efetivo exercício. Sem isso, o valor pago pode ser perdido.

⏳ Erro 3: Iniciar contribuições muito tarde ou parar no meio do caminho

É comum o profissional liberal só começar a se preocupar com o INSS depois dos 40 anos. Também é comum interromper por longos períodos por achar que “não compensa pagar”.

📉 Isso destrói o tempo de contribuição e compromete as regras de transição mais vantajosas, que exigem idade + tempo.

🔎 Um médico que começa a pagar só aos 45 pode ter que trabalhar até os 68 para se aposentar com valor razoável.

❌ Erro 4: Contribuir pelo teto sem planejamento

Contribuir com R$ 1.400 por mês achando que isso vai garantir aposentadoria máxima? Sem planejamento, é jogar dinheiro fora.

O INSS calcula a média de TODAS as contribuições desde 1994. Se você teve anos pagando o mínimo e só depois começou a pagar o teto, sua média será achatada.

📉 Resultado: você pode estar contribuindo com o teto e receber um benefício de apenas R$ 3.800,00.

🧾 Erro 5: Não revisar o CNIS ou confiar só no contador

O CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) é o extrato que o INSS usa para calcular sua aposentadoria. Se algo estiver errado lá, seu benefício virá errado.

➡️ Médicos que prestaram serviço PJ e não declararam corretamente ficam com lacunas.

➡️ Atividades simultâneas (plantão + consultório) precisam ser lançadas com técnica.

🛑 E o pior: o INSS raramente avisa sobre os erros.

🧠 Aposentadoria como ativo estratégico para médicos e autônomos

Você trabalha com saúde, dedica anos de estudo, plantões, atendimentos, responsabilidade técnica. Por que deixar sua aposentadoria nas mãos da sorte?

Transforme isso em um projeto financeiro estratégico:

✅ Planeje a data ideal para se aposentar;

✅ Corrija erros de contribuição e aumente sua média;

✅ Aproveite regras de transição vantajosas;

✅ Pare de contribuir errado e economize dinheiro;

✅ Tenha previsibilidade e segurança sobre sua renda futura.

📈 Estudo de caso real: “De R$ 3.900 para R$ 6.700 com planejamento”

Uma médica contribuiu por 10 anos com o mínimo e mais 15 com o teto. Com análise jurídica, corrigimos lacunas, ajustamos códigos, incluímos vínculos de clínica PJ e orientamos aguardar 8 meses a mais.

📌 Resultado: R$ 2.800 a mais todo mês. Em 10 anos, mais de R$ 330 mil de diferença.

🔎 5 Perguntas frequentes sobre aposentadoria de médicos e autônomos

1. Vale a pena pagar o teto como autônomo?
Somente se isso for parte de um planejamento. Em muitos casos, vale mais pagar um valor intermediário com estratégia.

2. Posso me aposentar como MEI?
Sim, mas o valor será o salário mínimo, salvo se houver complementação de alíquota e vínculos extras.

3. Posso usar tempo de trabalho em hospitais ou clínicas como PJ?
Sim, desde que haja documentação que comprove a atividade e os valores recebidos.

4. Já estou perto da aposentadoria. Ainda dá tempo de corrigir algo?
Sim! Planejar mesmo 1 ano antes pode significar milhares a mais no valor final.

5. Planejamento é só simulação?
Não. Inclui análise jurídica, correção de CNIS, estratégias de contribuição e escolha da melhor regra.

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